“ Vem chuva/caxinguelê/cachorro do mato/vem me morder” dp.
Hoje acordei com as mãos coçando.
Dizem ser preságio de grana entrando.
Confesso que preciso.
Torrei todas as minhas reservas.
Para adquirir esta cerâmica,
Feita por Picasso, num leilão, na Pandollfini
Satisfeito, com meu novo objeto de consumo.
Resolvi ir, em Madureira, visitar uma amiga
Veio a chuva, como sou um ser prevenido.
Lá estava em meios as, traquitanas mils, meu guarda-chuva.
Nós Sudestinos de gentílico: Carioca.
Passamos o ano quase inteiro, cantando essa musiquinha aí de cima.
Finalmente, quando ela, a chuva dar, o ar da graça…
Não estamos preparados, aí é um tal de reclama daqui, reclama…
Oi! Sou: Deocleciano e trago este Alumbramento de incógnitas, curiosidades e desimportançias; nessa selva de vida que, tanto amamos conservar e permanecer.
Uma fuga do Skin care; de caramujos africanos,
Que sua irmã, prometeu aplicar em você, hoje; depois que leu
Que este foi o procedimento, que a Nicole Kidman, fez para filmar” Tudo em Família”
Para começar os trabalhos.
Vocês conhecem: o doc: Coisa de menino”
Não? Pois bem, é um doc, brasileiro de cinco(5) episódios, muito interessante.
Sigo sem pestanejar: O “podem ficar com a realidade
esse baixo-astral/em que tudo entra pelo cano
eu quero viver de verdade/eu fico com o cinema americano. P.Lemisnk
Não necessariamente produções dos EUA.
Entretanto, prefiro as coisas vindas de fora.
O clima, as paisagens, o cuidado enfim…
Tudo me leva a buscar fora, coisas que me maravilham.
No entanto, calha ocasionalmente de eu pegar algo interessante,
Foi isto que aconteceu neste doc. O terceiro episódio, então, é o melhor
As pérolas, ali derramadas, dariam para fazer duas correntes,
para aprisionar; Os livros: “A origem das espécies e todas as teorias do Naturalismo científico-Inclusive aquele que fala do hermafroditismo psíquico e, ainda sobravam algumas pérolas, para Audrey Hepburn, desfilar na quinta avenida.
O mainstream é fascinante Credo!
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“De tanto medo, esconjurara tudo que, mais tarde, aceitaria” (an.)
Este foi o prompt, que passei para Uma AI, que gera imagens.
Recebi, essa Imagem;
Como faço uso de uma gratuita, o acabamento ficou um pouco aquém
Mas pelo menos essa trouxe uma imagem com os cinco dedos das mãos.
Acrescentou uma mão de fantasma, suspendendo o lençol.
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Livros
“ Pacto da Branquitude”
Foi o último livro, que vi, alguém ler na condução.
O último que li, ficando suspenso, por uma semana.
Por ter entregue com atraso, Foi” Zazie no Metro” Raymond Queneau.
Tradução de Paulo Werneck; Posfaciado por: Roland Barthes,
Filmado por: Louis Malle
O livro, ou história em si, é bem louco, O jargão de Marginal um tanto esquizofrênico.
Entretanto, a beleza além desta forma inusitada de narrar.
Fica por conta da edição, não a capa e, sim, as ilustrações internas.
Feito sobre encomenda pela: Cosac naïf, tiragem de dez mil exemplares, publicados no Brasil, com apoio do ministério francês de cultura.
Foi todo feito em papel duplo: Op. Opaque,37 gm.
Com ilustrações de cartazes, capas e anúncios franceses.
Ah! Que delicia foi folhear uma a uma das páginas e ficar horas e horas, vendo aquelas belezuras gráficas. Daí o atraso, pois como é um bem público, as páginas não foram desmembradas… Mas enfim entreguei e já tenho uma reserva de outra belezura gráfica esperando.essa é uma caixa com dois tomos.
Sobre o Brasil e um de seus conquistadores.
Até então eu achava que Tinha um dos mais interessantes;
projetos gráficos. Em termos do veículo livro em casa.
Mas estou descobrindo…
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Alguém já escreveu que:
“ Ribanceira acentuada, não gosta de ser planalto”
Isto foi escrito aqui mesmo no, Substack.
Foi a respeito da intransigência do Nada elísio campos: presidente do banco central.
Quando o novo governo: E tinha que fazer reformas urgentemente.
Por ter assumido o leme de uma barcaça carcomida e destroçada.
Que era a situação de nosso País. Pois bem, fazendo das tripas, coração.
Saímos do misere, Sem que a pica do dragão da inflação
Deflorasse o mercado e os liberais.
Mas indo ao supermercado esses dias, constatei um fato.
Que grupinho tacanho, medíocre, é esse povo das redes de supermercados né?
Banana à oito reais a dúzia, enquanto nas barracas de feira é 2,050
3 cabeças de alho, daquele bem ruim a 8,00reais, não era nem alho da cabeça roxa. São um povinho, que empurra as pessoas a comprar coisa de segunda.
Raça ruim é essa, das cadeias produtivas privadas em nosso País, putz!
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Muitas são minhas incertezas, pois apenas antevejo de forma selvagem caminhos.
Por conta desta particularidade:
Sempre procuro fazer as coisas com calma, leveza e ver no que dá…
Amanhã termino minhas dezenove semanas, no grupo de estudos.
Sentirei saudades da tortura de acordar às seis horas(6h)
Não tenho outros planos de longo alcance.
Me perguntaram recentemente Como você estuda tanto,
Tá sempre fazendo curso aqui, curso ali, fez universidade e…
Essa associação entre adquirir conhecimento formal.
E tocar os frutos desse conhecimento é tão louco.
Meu ativo é Intangível.
talvez por isso, não me torno massa de manobra.
Ter acesso a coisas como está:
Notas de domingo
#20Terças-feiras, Desaparecimento, Rotinas de escrita
30 de junho: As Origens do Totalitarismo, de Hannah Arendt.
E, entender é minha grande riqueza *
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A emoção do ilícito, deixou-me.
Mais tonto de excitação, que o efeito da droga, propriamente dito - Uma vez que fumei, mas não traguei. Eu tinha vinte e três anos,
Queria conhecer o efeito. Foi fácil, meu amigo consegui, estávamos nos anos oitenta.
Antes das latinhas aportarem nas areias escaldantes das praias cariocas,
Sarney, nem era ainda presidente. Foi uma única vez.
Experimentei outras? Sim. Algumas… Não pesadas, porém, drogas.
Todavia, não me viciei em nenhuma.
Acredito que foi graças a educação recebida por duas distintas famílias.
Durante os 14 anos que fiquei sobre tutela de adultos.
Como o tempo de educação dado por essas famílias se resumiam há:
Trabalhe, não caia no sistema, não roube, não suje seu nome e, procure ter sempre um sonho. Acho que venho me saindo bem…
Agora deixe eu conferir se ganhei na quina de São João… Hasta la vista…
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