[…]” Concomitantemente aprendi
Que se perde sempre.
Só os salafrários, pensam que ganharam[…]” J.P.Sartre.
Sim. Estou lendo; Sartre.
Não por vontade própria. Por ser top.intelectual, etc e taus…
Leio, simplesmente, por ter acontecido uma daquelas mágicas.
Também estou lendo outro autor, cuja obra em questão.
Causa aquele desconforto, aquela repugnância bem faceja.
Que a literatura, de outras épocas, sempre nos causa.
Sim. Hoje falaremos de livros, ou melhor,
Tem indicação de livros, Mas não só isto…
Ola! Sou: Deocleciano.
Trago, este é um recorte de pujanças e exuberâncias, no campo das News,
Para mentes colapsadas. Totalmente gratuito
.
Agora que sabemos.
Agora que sabemos;
•“ Quê a desgraça é um Mee Too.
Que não respeita; identidade de gênero, raça, credo.
Ideologias; fronteiras; extracto social.
Agora que sabemos; que o capital em sua
busca de acúmulo e crescimento.
Se metamorfoseou de Financeiro;
Para Capital de Desastre.
Agora que sabemos que é a sociedade; que dá origem a governantes incompetentes.
Agora que sabemos que o homem brasileiro;
Resolveu fazer uma queima de cuecas.
Descobrindo que ostentar seus paus, livres, leves, soltos
Por dentro dos shorts, não constitui atentado ao pudor.
Agora que sabemos que a taxa de alfabetização.
Brasileira é de: 93% da população e
Que 11,4 milhões, não sabem ler e escrever.
Agora que sabemos que a taxa de alfabetização.
Brasileira é de: 93% da população e
Que 11,4 milhões, não sabem ler e escrever.
Agora que sabemos que as evidências encontradas
nos anéis de dez milhões de árvores-
Tanto vivas, quanto mortas; mostraram que em. Dois mil e vinte e três.
Foi o mais quente, em todo o hemisfério norte.
Agora que sabemos que conviveremos, com as mudanças climáticas.
Agora sabemos. Que os bebês e fetos, sul-coreano, estão entrando com um processo - Contra os governantes. Por não ter:
Um plano eficaz de proteção ambiental.
Que assegure a vida saudável e desenvolvimento.
Para as próximas gerações
Agora que sabemos que; os biltres estão a toda.
Agora que sabemos, tudo isto.
Agora que sabemos que a mudança é agora!!
“Enquanto o tempo escorrega fagueiro, de nossas mãos.”
Vamos aos fatos.
Eu realmente não queria ler Sartre.
Não tenho mais idade, que posso tirar desta leitura, pensava?
Ademais - Eu tinha passado o mês de maio e fins de abril.
Mergulhado nas produções francesas e inglesas.
Que começava a sentir-que uma Boullabaisse.
Estava escondida em meu chapéu, e que esta sopa estava batizada
com Beurre de bagre.
Foi: série: Mrs. Spader, foi música:
foi um, queijos e vinhos, da vizinha
(só tinha queijo minas, umas emburradas torradas, um vinho vagabundo e os onipresentes triângulos de queijo Roquefort- água só de bica, nem uma porra de uva ou chocolate, enfim coisa de pobre, que acha que é chic ser jeca, mas ignora os meandros e trâmites- tivesse pedido conselho, eu daria -
pois não se passa impune na casa de gente rica, sem aprender algo- Mas a arrogância e soberba enfim…)
— Teve o filme do grupo de estudo: Mutação- Ótimo filme, é com a Liv Ullmann, musa de Bergma. Enfim. “ C´est payé; Balayé; oublié; JE m’en fous du!”
Eu precisava de uma arejada.
Um bom livro policial italiano, Detetive Montalban? Sim.
Ou algo da Suécia, ou Dinamarca.
Um lance corpo descoberto, no degelo, … tipico deles.
Enfim…
Mas eis que rodo daqui, rodo dali e, acabo não sei como.
Com Sartre numa mão e, um escocês noutra.
. Sartre: Náusea. Este que é considerado
o melhor trabalho do filósofo, merece todo o incenso.
Simplesmente divino.
Inda mais se conectarmos o ali vivido, com nossas inquietações.
O principal personagem é um Intelectual pequeno burgues-historiador
simbolizando uma geração que, perplexa,
não sabe o que há de errado com o mundo.
descobre a ausência de sentido da vida.
E começa a fazer um diário
Constatando e examinando a lógica dos seres e das coisas.
Concluindo que a existência é vazia e sem razão.
•, Mas essa contatação, pelo menos, para o personagem,
longe de ser niilista, sugere possibilidades, como neste trecho”
“[…] Vou sobreviver a mim mesmo, comer, dormir, comer
existir lentamente, suavemente, como essas árvores, como essas poças d´água, como o branco e o vermelho”(p.224)
"SOME OF THESE DAYS" Sophie Tucker
Está é música do personagem.tem uma versão, com o Kevin Spacey.
O outro livro que estou devorando e passando muita vergonha aleia.
•“ Requentando Repolhos”.-Irving Welsh- o mesmo criador de Transpointing.
É uma daquelas leituras de embrulhar estômagos.
A decadência dos seus personagens:homofóbicos, filisteus, encrenqueiros, missogênos, conservadores, religiosos hipócritas, tem até um extraterrestre.
o riso vem solto. Por vermos como a lata de lixo, de onde o autor tirou estes personagens, tão aí, em qualquer esquina deste vasto globo.
Por fim. Resolvi acatar os conselhos de uma publicação do Substack.
Treinar os olhos, para torná-los. Mais perspicazes.
Através do registro de imagens cotidianas.
A bientot…